quinta-feira, 26 de março de 2009

Veja aqui o artigo
Violência escolar e o fenômeno bullying
A responsabilidade social diante do comportamento agressivo entre estudantes
Autora: Janaína Rosa Guimarães

domingo, 22 de março de 2009

Professores Lélio Braga Calhau (MG) e Cleo Fante (DF) participam de matéria no Jornal Nacional sobre o bullying

sexta-feira, 20 de março de 2009

quinta-feira, 19 de março de 2009

TJMG. Bullying e trote em debate na TV
O professor Walter Marques e o promotor Celso Penna debatem sobre bullying e trote.
Milhares de estudantes de escolas particulares e públicas pelo Brasil estão sofrendo constrangimentos. Muitos ganham apelidos, alguns sofrem perseguições constantes e outros apanham periodicamente dos próprios colegas.
O bullying é um termo em inglês que pode ser compreendido como todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro, causando dor e angústia, executadas dentro de uma relação desigual de poder.
O trote universitário também é uma espécie de bullying. É sobre esses dois temas que o Justiça em Questão vai abordar na edição do programa que estreia hoje, às 21h, na TV Comunitária (canal 6 - Net). No sábado dia 21, o programa estreia às 11h na TV Justiça (canal 7 - Net) e 12h30 na TV Horizonte (canal 19 - UHF)
A reportagem de Marcelo Almeida vai mostrar a história de um jovem que foi vítima de bullying durante cinco anos na infância, e revela que a agressividade entre alunos pode gerar depressão e baixa autoestima. O repórter mostra, ainda, projeto de inclusão criado em uma escola municipal de BH para combater o bullying, onde os estudantes aprenderam a conviver com pessoas com diferenças.
A reportagem de Letícia Lima vai falar sobre o trote universitário. A repórter foi até Ouro Preto para saber como os calouros são tratados pelos alunos veteranos. Para debater sobre bullying e trote universitário, o apresentador Marcelo Almeida recebe no estúdio o promotor da Infância e Juventude de Belo Horizonte, Celso Penna Fernandes Júnior, e o psicólogo e professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Walter Ude Marques.

terça-feira, 17 de março de 2009

Calouro agredido em Leme recebe ameaças pela internet
Rapaz, que diz ter sido agredido em trote, apontou veteranos. Ele pode estudar em outra unidade da Faculdade Anhanguera.
Veja a matéria no link abaixo:

segunda-feira, 16 de março de 2009

Estudantes são expulsos de faculdade no interior de SP por causa de trote violento
Outros sete veteranos foram punidos com suspensão de 15 dias.
Sindicância realizada pela universidade ouviu cerca de 40 alunos.
Veja a matéria no link abaixo:

domingo, 15 de março de 2009

Terceirizações
Outro fator que facilita o surgimento de ocorrências de workplace bullying é um ambiente de trabalho muito competitivo, onde haja um número grande de trabalhadores terceirizados integrados com empregados da própria empresa.
Infelizmente, alguns trabalhadores vêem esses colegas como trabalhadores “de segunda classe”, não os cumprimentam, fingem que não os vêem no ambiente de trabalho, fazem grosserias etc., fatos que não podem ser admitidos por serem claramente abusivos e ilegais.
Terceirizações podem gerar conflitos entre funcionários efetivos e prestadores de serviços, criando um ambiente de primeira e de segunda classe para algumas categorias, o que estimula humilhações e degradações; serviços altamente rotineiros, como os desenvolvidos em telemarketing e call centers, empobrecem as relações sociais de trabalham, isolam os indivíduos e os robotizam, tornando-os presas fáceis e alvos de ofensas, tanto dos chefes quando de clientes insatisfeitos e impotentes.
[1]
Vigilantes, serventes de limpeza, digitadores, auxiliares de serviços gerais etc., são algumas das funções que são mais atingidas por práticas de bullying no ambiente de trabalho. Neste caso, informar o supervisor da empresa terceirizada imediatamente se torna necessário para resguardar o trabalhador, o qual deverá comunicar a chefia para que o assunto seja levado á direção da empresa contratante, podendo o bullying ser interrompido no início. Se o bullying não é combatido na sua origem, o bullying tende a se tornar mais corriqueiro e com mais força.
[1] FREITAS, Maria Ester; HELOANI, Roberto; BARRETO, Margarida. Assédio moral no trabalho. Cengage Learning, São Paulo, 2008, p. 40.

terça-feira, 10 de março de 2009

Agressividade de estudantes preocupa pais e educadores
Na maioria dos casos, a violência não é física, mas aterroriza os mais fracos e mais tímidos com agressões psicológicas. Imagens do celular de um estudante mostram uma briga de alunos.

sexta-feira, 6 de março de 2009